Os Vícios do Corpo, da Alma e do Espírito
Meus amados Irmãos, saudações fraternas da Colônia Nosso Lar!
Eu sou Matilde Mascarenhas, uma humilde tarefeira das Câmaras de Recuperação.
Boa Noite a todos, que a paz do doce Mestre Jesus esteja em todos os corações.
Quantos miasmas ainda impregnam o corpo físico daqueles que cultivaram em sua vida terrena os vícios que contrariam as Leis da Vida, se soubésseis o quanto perdem em entregarem por livre arbítrio vossas energias vitais, muito pensariam antes de se entregarem aos costumes depreciativos do corpo físico e, consequentemente, da alma que se eleva.
Amados Irmãos, quando cultivam vícios que refletem em vossos organismos, cuja ação do tempo leva ao desencarne precoce, são, por aplicação das Leis Divinas, considerados suicidas, é importante lembrá-los disto neste momento, e não só me refiro aos dependentes químicos, mas tem aos viciados do espírito que alimentam comportamentos desequilibrados de ódio, raiva e rancor.
Estes últimos ao assim agirem vão matando as células nervosas de seu cérebro, que aos poucos, conforme a ação natural do tempo leva-nos às doenças degenerativas cerebrais, cujos efeitos são bastante penosos para àqueles que ainda possuíam grande jornada terrena e a transformam em doenças voluntárias.
Gostaríamos que compreendessem o mecanismo, toda a ação voluntária da mente livre e consciente que traz malefícios ao organismo físico, mental, emocional e espiritual, cujas conseqüências são doenças decorrentes, só assim são por culpa exclusiva do agente, ou seja, de quem age com culpa ou dolo, e este último, acontece quando o fazem para abreviarem sua passagem terrena, estão alimentando desastrosas ações que vão pela Lei inevitável da ação e reação, levá-lo-as à culpa que trará sofrimentos incalculáveis, porém, evitável caso ainda repensem vossos comportamentos.
Trazemos este alerta, pois notamos que há entre os jovens uma prática muito comum em se vincularem a essa ou àquela prática viciosa, geralmente incluindo dependência química, o que, até certo ponto é administrável pelo próprio viciado, requerendo após certo grau o auxílio de profissionais habilitados, bem como a ministração de remédios e fluídos que mantenham o equilíbrio da mente dependente.
Assim, amados Irmãos, peço-lhes que observem o comportamento daqueles que os rodeiam, para que possam oferecer ajuda àqueles que ainda estão passíveis de auxílio, e poderão, se assim quiserem, libertarem-se desse sofrimento voluntário.
Mantemos na Colônia, um núcleo cujos membros vibram pela recuperação e desviciamento daqueles que lutam pela independência do espírito aprisionado a esses grilhões, pois antes de tudo, é um aprisionamento da alma que ao se livrarem-se, prosseguem suas jornadas evolutivas, levantando outros que encontram pelo caminho.
Peçamos fé àqueles que se encontram nesta experiência, pois o auxílio sempre chegará, desde que haja vontade sincera em se libertarem desses grilhões do espírito e do corpo.
Uma humilde serva, Matilde Mascarenhas
Colônia Nosso Lar
Psicografia de Elisangelis em 27.4.2011
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